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Representante dos postos de combustível, o Sindicomustíveis pretende procurar a prefeitura de Salvador para convencê-la a incluir as lojas de conveniência como serviço essencial. Com o fechamento das atividades pelo combate ao novo coronavírus, dois empreendimentos fecharam – o da BR Mania no Hiperposto em Salvador, este mês, e o BR Mania do Posto Avenida em Paulo Afonso, no ano passado.
Segundo a diretora de Loja de Conveniência da entidade, Marcela Lomanto, as demais cerca de 70 unidades reduziram o quadro. “Nas informações que chegam ao Sindicombustíveis, das lojas que nos procuram, todas demitiram”, afirmou.
A diretora espera primeiro com a prefeitura da capital e depois – até por influência desta – no interior convencer o poder público de que a atividade serve de apoio para a sociedade, citando o exemplo de estradas em que as lojas funcionam semelhante ao que aconteceu com os pontos de apoio para caminhoneiros.
“A gente entende que está sendo difícil para as autoridades combater a pandemia”, esclarece Marcela Lomanto. “Mas é preciso avaliar cada caso ouvindo os segmento”, sustenta. A diretora avalia que as lojas de conveniência podem ser espaço para compra de alimentos e produtos de higiene com menos aglomeração que os centros de compra maiores.