Sob o comando do executivo, a empresa teve um dos maiores faturamentos do Brasil, com receita líquida de R$ 246 bilhões em seu ano-safra mais recente
Ricardo Mussa também foi CEO da Radar (que também cofundou) e da Moove, do grupo Cosan, e passou por multinacionais como Unilever e Danone
Ricardo Mussa assumiu a liderança de uma empresa com mais de 45 mil funcionários em uma época em que não podia se encontrar com nenhum deles. “Era 2020, um momento desafiador, com a OMS reconhecendo a pandemia e as incertezas que nos rondavam. Não pude estar próximo das pessoas, o que tornou a transição solitária”, conta o CEO da Raízen.
O processo, no entanto, teve resultado positivo, culminando na realidade próspera que a companhia vive hoje: referência global em bioenergia, ela está entre as empresas de maior faturamento do Brasil, com receita líquida de R$ 246 bilhões em seu ano-safra mais recente. Além disso, é a principal fabricante de etanol de cana-de-açúcar, a segunda maior distribuidora de combustíveis do país e a maior exportadora individual de açúcar de cana no mercado internacional.
“A marca que quero deixar para todos como CEO é o orgulho da companhia”, resume Mussa. “Temos a missão de servir para um objetivo maior, com questões relevantes para a sociedade. Como resultado, temos o melhor de dois mundos: uma instituição que trabalha com propósito e que tem um crescimento acelerado não apenas das operações, mas também de quem trabalha nela.”
Entre as conquistas recentes está o rápido crescimento de soluções renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), um biocombustível limpo de grande produtividade que terá sua segunda e maior planta lançada em breve em Guariba (SP). Outras quatro já estão em construção, seguindo a promessa da empresa de ter 20 plantas de produção de E2G até 2030. “É um privilégio estar em uma companhia que contribui com o combate às mudanças climáticas e está atenta às mais complexas demandas da sociedade.”
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