Em ‘dupla crise’, petroleiras tentam lidar com risco do coronavírus e preços baixos

Ministério de Minas e Energia nomeia José Mauro Ferreira como secretário de Petróleo
06/04/2020
Preço do petróleo cai após reunião adiada da Arábia Saudita e Rússia
06/04/2020
Mostrar tudo

Fonte: Folha de S.Paulo

Ao mesmo tempo em que enfrenta impactos financeiros da pior crise, a indústria do petróleo tenta reduzir riscos à saúde dos trabalhadores que mantêm as instalações em operação. Algumas mudanças implantadas até o momento, porém, vêm gerando resistências.
Entre as medidas, estão a redução de contingentes em plataformas e refinarias e a ampliação dos turnos de trabalho. A Petrobras chegou a implantar um período de isolamento prévio em hotéis para avaliação dos que vão embarcar, mas a medida foi suspensa.
As maiores dificuldades estão relacionadas às plataformas em alto-mar, tipo de operação naturalmente confinada e que depende de complexo esquema logístico para levar os trabalhadores de todo o país a aeroportos de onde saem os helicópteros.
O IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo, que reúne as petroleiras) criou um comitê de crise para compartilhar melhores práticas e desenvolver procedimentos para reduzir os riscos. “É tudo novo para todo o mundo”, diz a presidente da entidade, Clarissa Lins.
Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o Brasil tem 103 plataformas de produção de petróleo em operação, 91 delas pela Petrobras. Algumas, localizadas a mais de 200 quilômetros da costa.
A reportagem completa está disponível no site da Folha.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *