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O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) divulga comunicado em que reforça a necessidade de a presidência da República vetar integralmente todo artigo 441, do PLP 68 / 2024.
A saber: o artigo 441 promove benefício fiscal para a gasolina e o diesel de único agente do segmento.
Por que o IBP destaca ameaça à competitividade do etanol
Este tratamento tributário, aprovado na regulamentação da reforma tributária pelo Congresso Nacional, prejudica a competitividade dos biocombustíveis, especialmente do etanol.
No mais, a entidade reforça que é inconstitucional por proporcionar tratamento desigual aos contribuintes do setor.
IBP: custos aos cofres públicos podem chegar a R$ 35 bilhões
O que mais destaca o IBP:
O professor de Direito Financeiro da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Ricardo Lodi, também produziu estudo que mostra que este tratamento tributário pode gerar distorções concorrenciais e perda de competitividade do etanol em relação à gasolina.
O IBP reforça sua posição favorável à reforma tributária e apoio aos compromissos ESG do Brasil em escala internacional, bem como seu compromisso em garantir um ambiente concorrencial competitivo, saudável e isonômico em todo segmento nacional de fornecimento de combustíveis.