Revendedores de combustíveis do país vêm a Brasília alertar para aumento de preços

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Correio Braziliense
Há previsão de aumento de 70 centavos na gasolina e de 33 centavos no diesel no início de janeiro. Isso se deve à possibilidade de retorno da cobrança dos impostos federais (PIS/Cofins e Cide) sobre os combustíveis, em patamar anterior à Lei Complementar 194/2022, que tinha zerado os tributos. A vigência da lei termina em 31 de dezembro.
Reunião no Senado
Revendedores de combustível de todo Brasil estiveram em Brasília, na semana passada, para fazer um alerta junto ao governo de transição federal. Eles se reuniram também com o senador Renan Calheiros (MDB/AL). Um dos caminhos é construir uma MP com o governo federal que prorrogue a lei.
“Culpa não é nossa”
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) e os 34 sindicatos filiados também demonstraram preocupação com o retorno da cobrança do ICMS com a possibilidade de retirada da lista de produtos essenciais. “Estamos apreensivos e querendo buscar uma solução. Pois o consumidor não vai entender esse aumento e culpará a nós, os revendedores, que estamos na ponta”, disse à coluna Paulo Tavares, presidente do Sindicombustiveis-DF.

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