Monofasia faz sentido para combustíveis líquidos, mas não para gás e biometano, diz presidente da AB

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Eixos

Concentrar no produtor de biometano o regime monofásico dos combustíveis, como previsto na reforma tributária, pode ter efeitos contrários ao desejado, de coibir a sonegação fiscal, defende a presidente da Associação Brasileira do Biogás e do Biometano (ABiogás), Renata Isfer.
Em entrevista à agência eixos, no 11º Fórum do Biogás, ela destacou que a monofasia (incidência do imposto uma única vez em toda a cadeia produtiva), com recolhimento no primeiro elo da cadeia (produtores e importadores) “faz total sentido” como solução para as irregularidades no mercado de combustíveis líquidos.
“Só que esse problema [da sonegação] que existe nos combustíveis líquidos não existe para os combustíveis gasosos”, afirmou Isfer.Para assistir à entrevista, clique aqui.

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