ExpoPostos & Conveniência discute temas importantes para a revenda

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Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

A ExpoPostos & Conveniência 2024 encerrou, ontem (13), o Fórum Internacional com painéis importantes sobre o futuro da revenda de combustíveis. O primeiro deles abordou o tema “Transição Energética: a importância das distribuidoras na construção desse futuro”, que contou com James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, como mediador, e teve a participação dos principais representantes das distribuidoras do país, com Eduardo Tardin, diretor comercial da Ipiranga, Clarissa Sadock, vice-presidente executiva de energia renovável da Vibra, Marcelo Besteiro, vice-presidente comercial de mobilidade da Raízen, Fulvius Tomelin, presidente da ALE Combustíveis, e Abel Leitão, vice-presidente executivo da Federação Brasilcom, como representante das distribuidoras regionais.
Para o presidente da Fecombustíveis, independentemente do futuro da mobilidade nacional, o revendedor deve ficar atento às mudanças e buscar conhecimento para acompanhar as transformações, garantindo a sustentabilidade do seu negócio.”A mensagem mais clara que podemos ver hoje é a importância de ter esta sala cheia, com pessoas atentas aos seus negócios e em busca de conhecimento. O pior que pode acontecer é a revenda não acompanhar as mudanças e perceber, depois, que já é tarde demais”, disse Thorp. Para as distribuidoras, Thorp afirmou: “Seja qual for a tendência lembrem-se de que o sucesso do negócio depende de um formato que possa rentabilizar os empreendimentos. Os maiores parceiros comerciais para o sucesso das suas empresas estão aqui, representados pelos revendedores”.
Outro importante painel mostrou o panorama latino-americano sobre os meios de pagamento e taxas de cartões de crédito, correção de temperatura e self-service, que contou com a mediação de Carlos Guimarães, vice-presidente da Fecombustíveis, sobre as diferenças entre o Brasil e México, Costa Rica, Argentina e Guatemala.
Também foi destaque um talk-show com os sucessores de negócios familiares, que compartilharam as histórias de família desde a criação dos negócios à evolução dos empreendimentos. Participaram do painel: Francielli Locatelli, representante do Grupo Aldo, Ana Clara Chiodini, dos Postos Mime, e Fabiano Gouveia, do Posto Morumbi, em São Paulo.
Petróleo sobe 2% com risco de oferta no Golfo do México por causa do furacão Francine
InfoMoney

O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira, 12, enquanto o furacão Francine continua a avançar nos Estados Unidos e impactar a produção da commodity no Golfo do México. De acordo com a StoneX, a alta nos preços do óleo acontece por conta do risco de oferta na costa do Golfo do México, já que cerca de 39% de toda a capacidade produtiva do petróleo está sem funcionar, o que representa cerca de 650 mil barris por dia. “É uma preocupação adicional do mercado sobre quanto tempo vai levar para essa capacidade voltar a ficar disponível”, menciona.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 2,47% (US$ 1,66), a US$ 68,97 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 1,93% (US$ 1,36), a US$ 71,97 o barril.
Para o Swissquote Bank, a questão no Golfo do México tem grande impacto no mercado de petróleo porque a região é responsável por produzir de 15% a 17% da produção total americana da commodity, colocando todo o setor de energia sob pressão. No entanto, o banco suíço projeta que será preciso “mais do que um furacão ou uma guerra no Oriente Médio” para empurrar os preços do petróleo de maneira sustentável.
Além da baixa na oferta do óleo, a divulgação do relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE) gerou reações nos preços do petróleo. No documento, a AIE reduziu as perspectivas de demanda global de petróleo para 2024, de olho principalmente na desaceleração na China. O Banco Central Europeu também revisou as projeções para o preço do óleo para baixo em cerca de 2%.
Durante a manhã, o preço da commodity chegou a perder força após a divulgação do índice de preços ao produtor e dos pedidos de auxílio-desemprego do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
(Estadão Conteúdo)

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