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Os negócios com o etanol hidratado abrirão com preços bem robustos nas distribuidoras nesta segunda (10), depois da forte expansão de 10,05% nas unidades produtoras na semana útil até sexta.
Também refletirá as seguidas altas diárias nas empresas localizadas em Paulínia durante esta semana, igualmente pela contagem do Cepea, e que Money Times chegar a antecipar.
Ainda prevaleceu a maior produção de açúcar pelas indústrias do Centro-Sul, enquanto nem todas as unidades estão operando a plena capacidade, e mesmo
Desse modo, com oferta menor, a competitividade diante da gasolina fica mais sólida, à base de R$ 1,80 a R$ 1,90 de diferença dos preços nas bombas.
O corte de 1,9% no combustível fóssil, promovido pela Petrobras (PETR4) nas refinarias, em 1º de maio, não arranhou, uma vez também que o consumo vai melhorando em todos os combustíveis com as novas fases menos rígidas de isolamento e circulação contra a pandemia.
Outro ponto a considerar é que as distribuidoras também se anteciparam, nas compras, diante da reação do petróleo, que passou dos US$ 68 o barril em Londres, e a possível alta que a gasolina poderá sofrer (Money Times, 9/5/21)
Legenda: Ainda é limitada a produção de etanol, há pouco mais de um mês de início oficial da safra 21/22 (Imagem: REUTERS/Pascal Rossignol)
Os negócios com o etanol hidratado abrirão com preços bem robustos nas distribuidoras nesta segunda (10), depois da forte expansão de 10,05% nas unidades produtoras na semana útil até sexta.
Também refletirá as seguidas altas diárias nas empresas localizadas em Paulínia durante esta semana, igualmente pela contagem do Cepea, e que Money Times chegar a antecipar.
Ainda prevaleceu a maior produção de açúcar pelas indústrias do Centro-Sul, enquanto nem todas as unidades estão operando a plena capacidade, e mesmo
Desse modo, com oferta menor, a competitividade diante da gasolina fica mais sólida, à base de R$ 1,80 a R$ 1,90 de diferença dos preços nas bombas.
O corte de 1,9% no combustível fóssil, promovido pela Petrobras (PETR4) nas refinarias, em 1º de maio, não arranhou, uma vez também que o consumo vai melhorando em todos os combustíveis com as novas fases menos rígidas de isolamento e circulação contra a pandemia.
Outro ponto a considerar é que as distribuidoras também se anteciparam, nas compras, diante da reação do petróleo, que passou dos US$ 68 o barril em Londres, e a possível alta que a gasolina poderá sofrer (Money Times, 9/5/21)
Sindicombustíveis: Etanol
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