Hoje, quinta-feira, 29 de setembro, é o Dia Mundial do Petróleo. Chamado também de ouro negro, trata-se de um hidrocarboneto encontrado em regiões do subsolo, mais precisamente em áreas formadas por bacias sedimentares. A palavra petróleo vem do latim, juntando os verbetes petra (pedra) e oleum (óleo) e é um dos recursos naturais mais importantes e explorados do planeta, talvez atrás apenas da água. Sobre a origem, uma das teorias mais aceitas na comunidade científica é de que o petróleo foi formado pela decomposição de restos orgânicos de seres vivos que habitavam o planeta Terra em um passado distantes, sobretudo seres marinhos.
Na quarta-feira (28), vésperas de seu dia, a cotação do barril do petróleo fechou, no contrato futuro do Brent, a referência global da commodity, em alta de 3,74%, a US$ 88,05. Enquanto o do WTI americano para novembro subiu 4,64%, a US$ 82,15 por barril.
O principal derivado do petróleo, a gasolina, custa em média R$ 4,88 o litro no Brasil. Segundo o site www.globalpetrolprices.com, entre 168 países, o Brasil tem a 29ª gasolina mais barata. Pelo site, o menor preço é praticado na Venezuela: R$ 0,119 (apenas onze centavos de real). O mais caro, nesta lista de 168 nações, é Hong Kong: R$ 15,825. O ranking do site é todo convertido em moeda brasileira, o real, a valores atuais.
Claro, o ranking não leva em consideração a paridade entre as moedas e o poder de compra do consumidor em cada nação. Por exemplo, no Brasil, o preço médio do litro da gasolina é R$ 4,88 e o salário mínimo é de R$ 1.212. Já no Reino Unido, a gasolina custa R$ 9,455, mas o salário mínimo por lá é de 1.468 libras (ou R$ 8.748). Assim, no Brasil, o litro da gasolina custa, em média, 0,4% do salário mínimo. Já no Reino Unido, o litro sai a 0,1% do salário mínimo local.
Fonte: www.globalpetrolprices.com