Política Livre
– O preço médio do litro da gasolina fechou a primeira quinzena de agosto em R$ 6,29, aumento de 1,62% ante o consolidado de julho, segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) com base nos dados de 21 mil postos credenciados da Edenred. Já o preço médio do litro do etanol subiu 2,16%, a R$ 4,25, e o diesel S10 avançou 0,16%, para preço médio de R$ 6,18.
“O cenário de alta nos preços dos dois combustíveis foi identificado em todas as regiões brasileiras e em quase todos os Estados, com exceção apenas de Roraima, onde o valor médio do etanol caiu 0,40%, e de Goiás, que registrou redução de 0,24% para o etanol e estabilidade para a gasolina”, avalia o diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.
A região Nordeste liderou o ranking do aumento mais expressivo para a gasolina, de 2,05% ante julho, fechando a quinzena à média de R$ 6,48. Ainda assim, a gasolina mais cara foi registrada nas bombas de abastecimento da região Norte, a R$ 6,75. Já o Sudeste comercializou o litro pela média mais baixa entre as regiões, com preço de R$ 6,15.
A região Norte também registrou o preço médio mais alto para o etanol, encontrado a R$ 4,95. O aumento mais expressivo para o biocombustível, de 3,34%, também foi identificado nos postos do Norte. Já a média mais baixa foi encontrada no Centro-Oeste, a R$ 4,10.
“Se comparado à gasolina, o etanol continua ganhando em competitividade, com mais Estados tendo-o como economicamente mais vantajoso para abastecimento. Além disso, ao abastecer com etanol, o motorista contribui para uma mobilidade de baixo carbono, já que o combustível derivado da cana-de-açúcar emite menos poluentes na atmosfera”, afirma Pina.
Diesel
O IPTL identificou alta também no diesel S10. O preço médio do litro do combustível comum foi encontrado no País a R$ 6,01 no fechamento da primeira quinzena de agosto, com recuo de 0,50% ante o consolidado de julho, e o S-10 fechou o período a R$ 6,18, após aumento de 0,16%.
“Apesar dos acréscimos registrados em julho e de ainda estar acima de R$ 6, o preço do diesel apresenta uma tendência de estabilidade no encerramento da primeira quinzena de agosto. Como o combustível não tem seus preços reajustados pela Petrobras desde o ano passado, a projeção é que esse cenário permaneça nos próximos meses”, diz Pina.
A maioria das regiões registrou aumento de 0,33% a 0,84% no preço, em relação a julho. As médias mais altas foram registradas nas bombas de abastecimento da região Norte, a R$ 6,71 o comum e R$ 6,58 o S-10. Já as mais baixas foram comercializadas no Sul, a R$ 5,93 o comum e R$ 5,97 o S-10.
Já as maiores reduções foram identificadas em Estados nordestinos. Em Sergipe o preço do diesel comum recuou 3,16% sendo encontrado a R$ 6,75. Nos postos baianos, o tipo S-10 ficou 0,96% mais barato, fechando o período a R$ 6,20.
Política Livre
– O preço médio do litro da gasolina fechou a primeira quinzena de agosto em R$ 6,29, aumento de 1,62% ante o consolidado de julho, segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) com base nos dados de 21 mil postos credenciados da Edenred. Já o preço médio do litro do etanol subiu 2,16%, a R$ 4,25, e o diesel S10 avançou 0,16%, para preço médio de R$ 6,18.
“O cenário de alta nos preços dos dois combustíveis foi identificado em todas as regiões brasileiras e em quase todos os Estados, com exceção apenas de Roraima, onde o valor médio do etanol caiu 0,40%, e de Goiás, que registrou redução de 0,24% para o etanol e estabilidade para a gasolina”, avalia o diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.
A região Nordeste liderou o ranking do aumento mais expressivo para a gasolina, de 2,05% ante julho, fechando a quinzena à média de R$ 6,48. Ainda assim, a gasolina mais cara foi registrada nas bombas de abastecimento da região Norte, a R$ 6,75. Já o Sudeste comercializou o litro pela média mais baixa entre as regiões, com preço de R$ 6,15.
A região Norte também registrou o preço médio mais alto para o etanol, encontrado a R$ 4,95. O aumento mais expressivo para o biocombustível, de 3,34%, também foi identificado nos postos do Norte. Já a média mais baixa foi encontrada no Centro-Oeste, a R$ 4,10.
“Se comparado à gasolina, o etanol continua ganhando em competitividade, com mais Estados tendo-o como economicamente mais vantajoso para abastecimento. Além disso, ao abastecer com etanol, o motorista contribui para uma mobilidade de baixo carbono, já que o combustível derivado da cana-de-açúcar emite menos poluentes na atmosfera”, afirma Pina.
Diesel
O IPTL identificou alta também no diesel S10. O preço médio do litro do combustível comum foi encontrado no País a R$ 6,01 no fechamento da primeira quinzena de agosto, com recuo de 0,50% ante o consolidado de julho, e o S-10 fechou o período a R$ 6,18, após aumento de 0,16%.
“Apesar dos acréscimos registrados em julho e de ainda estar acima de R$ 6, o preço do diesel apresenta uma tendência de estabilidade no encerramento da primeira quinzena de agosto. Como o combustível não tem seus preços reajustados pela Petrobras desde o ano passado, a projeção é que esse cenário permaneça nos próximos meses”, diz Pina.
A maioria das regiões registrou aumento de 0,33% a 0,84% no preço, em relação a julho. As médias mais altas foram registradas nas bombas de abastecimento da região Norte, a R$ 6,71 o comum e R$ 6,58 o S-10. Já as mais baixas foram comercializadas no Sul, a R$ 5,93 o comum e R$ 5,97 o S-10.
Já as maiores reduções foram identificadas em Estados nordestinos. Em Sergipe o preço do diesel comum recuou 3,16% sendo encontrado a R$ 6,75. Nos postos baianos, o tipo S-10 ficou 0,96% mais barato, fechando o período a R$ 6,20.