Valor Econômico
Há quase dois meses no comando da BR Distribuidora, Wilson Ferreira Jr. anunciou as primeiras metas da nova gestão da empresa com foco no aumento da rentabilidade no curto e médio prazos. Ao mesmo tempo, a companhia traça um novo reposicionamento estratégico para o longo prazo, de olho nas oportunidades geradas pela transição energética para uma economia de baixo carbono. A expectativa é divulgar o plano no início do segundo semestre.
O pacote imediato de ações, para cortar custos e aumentar a eficiência dos negócios tradicionais, contempla, ao todo, 201 iniciativas com potencial para gerar economia de R$ 250 milhões em 2022, em relação aos níveis de despesas de 2020. O trabalho de identificação de oportunidades adicionais de aumento da eficiência teve início antes mesmo da chegada de Ferreira Jr. e foi consolidado pela nova gestão.
O objetivo é dar continuidade aos ganhos obtidos desde a privatização e que permitiram à distribuidora chegar a uma despesa operacional ajustada de R$ 60 por metro cúbico no primeiro trimestre – patamar 29% inferior à média de 2019.
As iniciativas serão implementadas nos próximos meses, com impacto concentrado a partir do ano que vem. Segundo Ferreira Jr., tratam-se de “medidas discretas”, que passam desde a revisão dos contratos de vigilância até questões de logística e simplificação da estrutura da empresa.
Valor Econômico
Há quase dois meses no comando da BR Distribuidora, Wilson Ferreira Jr. anunciou as primeiras metas da nova gestão da empresa com foco no aumento da rentabilidade no curto e médio prazos. Ao mesmo tempo, a companhia traça um novo reposicionamento estratégico para o longo prazo, de olho nas oportunidades geradas pela transição energética para uma economia de baixo carbono. A expectativa é divulgar o plano no início do segundo semestre.
O pacote imediato de ações, para cortar custos e aumentar a eficiência dos negócios tradicionais, contempla, ao todo, 201 iniciativas com potencial para gerar economia de R$ 250 milhões em 2022, em relação aos níveis de despesas de 2020. O trabalho de identificação de oportunidades adicionais de aumento da eficiência teve início antes mesmo da chegada de Ferreira Jr. e foi consolidado pela nova gestão.
O objetivo é dar continuidade aos ganhos obtidos desde a privatização e que permitiram à distribuidora chegar a uma despesa operacional ajustada de R$ 60 por metro cúbico no primeiro trimestre – patamar 29% inferior à média de 2019.
As iniciativas serão implementadas nos próximos meses, com impacto concentrado a partir do ano que vem. Segundo Ferreira Jr., tratam-se de “medidas discretas”, que passam desde a revisão dos contratos de vigilância até questões de logística e simplificação da estrutura da empresa.