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Combustíveis renováveis como biodiesel, etanol e biometano vieram para ficar. Eles são alternativas sustentáveis, que emitem menos gases de efeito estufa na produção e durante sua utilização, como acontece com a gasolina. E o melhor, já podem ser encontrados à venda. A novidade mais esperada pelos ambientalistas, no entanto, é o hidrogênio verde, ainda em fase de desenvolvimento. Saiba em que pé estão os combustíveis verdes no Brasil e como o país está trabalhando para evitar mais prejuízos ao meio ambiente.
Lei do Combustível do Futuro
Na terça-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei do Combustível do Futuro. A legislação visa promover a mobilidade sustentável de baixo carbono com o objetivo de “consolidar a posição do Brasil como líder da transição energética global”. O Brasil, com sua rica diversidade de recursos naturais, está bem posicionado nessa disputa. O Relatório Síntese 2024 realizado pelo Ministério de Minas e Energia e pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) demonstrou que 49,1% da geração de energia elétrica no Brasil é proveniente de fontes renováveis como solar, biomassa, biogás, eólica e hidráulica.
“A demanda por soluções energéticas que equilibrem o trilema energético—segurança, sustentabilidade e competitividade de preços—continua a crescer globalmente. A posição privilegiada do país para a produção de energia renovável colabora muito para que a marca da transição energética no país seja a complementaridade de variadas fontes energéticas.” Aurélio Ferreira, diretor de Marketing e Estratégia da Ultragaz
Hidrogênio verde, a principal aposta
Um combustível que emite apenas vapor d’água. Veículos movidos a células de combustível de hidrogênio, como carros, caminhões e ônibus, já estão em operação em países como Japão, Alemanha e Estados Unidos. O hidrogênio verde não só para ser usado como combustível, mas também na indústria e na produção de eletricidade. Para ler esta notícia, clique aqui.

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