Preço do combustível, que chega a 60% dos custos de frete, leva companhias a investir em novas estratégias para reduzir despesas. Start-ups têm soluções
Portal IG
O alto preço do diesel, que chega a representar 60% dos custos de frete, está levando empresas a revisarem suas estratégias de logística para minimizar os impactos no caixa, mesmo com algum alívio provocado pela redução do ICMS nos estados.
Do agrupamento de rotas de entrega à melhor ocupação dos caminhões, passando pelo monitoramento dos veículos, muitas companhias vêm lançando mão de planejamento e tecnologia para enfrentar o aumento do combustível.
Nos últimos 12 meses, o diesel teve alta de 56,36%, segundo o IBGE. Somente neste ano, o aumento foi de 33,39%.
Diante disso, a Nestlé reforçou o investimento em ferramentas de gestão de transporte para reduzir o impacto na entrega de seus produtos. Na Dimensional Engenharia, um monitoramento para verificar a emissão de carbono acabou resultando num aliado para reduzir também o consumo de diesel da frota de 300 veículos.
A rede de farmácias Pague Menos – que hoje compromete 40% dos custos de frete com o diesel – está negociando soluções com as transportadoras, como o treinamento de motoristas.
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