Fonte: Folha de S.Paulo
O Cade está preparando um estudo sobre as possíveis consequências do projeto de liberação da venda fracionada do gás de cozinha (GLP). A percepção é que o preço cairia se fosse permitido ao consumidor levar seu botijão até o caminhão de gás e preencher só uma parte do recipiente em vez de ser obrigado a comprá-lo cheio.
Críticos da mudança avaliam que pode haver riscos de segurança, algo que deve ser olhado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), mas há convicção no Cade de que, do ponto de vista concorrencial, o modelo é vantajoso e pode estimular a competição entre empresas.
Dentro do Cade, os nomes indicados pelo presidente Bolsonaro para compor seu tribunal agradaram e a expectativa é que não sofram resistência no Senado. O balanço até agora são 53 operações travadas por falta de quórum.