Valor Econômico
O aumento da mistura de biodiesel no derivado mineral, que passou de 12% para 14% em março de 2024, e o impacto dos preços do combustível – um dos insumos de maior peso sobre as operações logísticas – preocupam o setor de transporte de cargas, que vem buscando alternativas.
“Os veículos comercializados e em circulação não estão preparados para este percentual de biodiesel”, diz Lauro Valdivia, assessor técnico da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). Segundo ele, a mudança na característica do combustível deve acarretar “aumento do custo de manutenção e uma maior chance de acontecer. Do ponto de vista ambiental, observa ele, uma medida mais eficiente para diminuir as emissões de CO2 seria banir a comercialização do óleo S500, permitindo apenas o S10. Para ler esta notícia, clique aqui.