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Fechadas as contas, o mercado brasileiro consumiu um pouco mais de 67,2 milhões de m³ de óleo diesel B em 2024. Esse volume representa alta de aproximados 2,6% em relação ao acumulado de 2023. Este já é o quarto ano seguido que a demanda nacional renova sua máxima desde 2021 – ano no qual o país completou o período de convalescença depois a crise econômica dos anos 2015 e 2016. A alta acumula nesse período passa dos 17%.

Em 2024, o mercado brasileiro continua sua transição na direção dos tipos de diesel com menor teor em enxofre. O S-10 – que tem apenas 10 partes por milhão de enxofre – representou aproximadamente 68% da demanda nacional com vendas de quase 45,7 milhões de m³ do produto vendido. É um volume 7,2% maior do que o apresentado em 2023. Já o diesel S-500 perdeu 6,2% de demanda indo para menos de 20,1 milhões de m³.

Por outro lado, o consumo de diesel S-1.800 experimentou um repique de quase 41%. Apesar do número impressionante, a demanda pelo produto de alto teor de enxofre é apenas residual, passando ligeiramente dos 153 mil m³. Uma pequena fração dos mais de 24,6 milhões de m³ que já teve até 2013.